Por Daniel Cruz
Quando a moleza trazida com o corre-corre diário já estava impregnando no corpo numa madruga, o som do Nação Zumbi despertou uma saudade de Recife. Na Tenda, do centro comunitário da Universidade de Brasília (UNB), os companheiros de Chico Science iniciaram o show que aflorou o entusiasmo de minha juventude quase esquecida. Para surpresa, escutar o Nação Zumbi tocar Meu Maracatu pesa uma tonelada era como se estivesse em um show de Metal. Algo tão pesado, como ouvir Fear Of The Dark, do Iron Maide; One, do Metallica, ou Punk Rock Hard Core Alto José do Pinho, dos Devotos, em alguma garagem, ou no quarto de casa, nos tempos da adolescência. Inclusive, no próprio show, a banda tocou Purple Haze, de Jimi Hendrix.
Na mesma semana fui comprar o CD “Propagando”, do Nação Zumbi. E nada melhor do que ir trabalhar com terno preto, ao som do Meu Maracatu pesa uma tonelada, que diz:
Quando a moleza trazida com o corre-corre diário já estava impregnando no corpo numa madruga, o som do Nação Zumbi despertou uma saudade de Recife. Na Tenda, do centro comunitário da Universidade de Brasília (UNB), os companheiros de Chico Science iniciaram o show que aflorou o entusiasmo de minha juventude quase esquecida. Para surpresa, escutar o Nação Zumbi tocar Meu Maracatu pesa uma tonelada era como se estivesse em um show de Metal. Algo tão pesado, como ouvir Fear Of The Dark, do Iron Maide; One, do Metallica, ou Punk Rock Hard Core Alto José do Pinho, dos Devotos, em alguma garagem, ou no quarto de casa, nos tempos da adolescência. Inclusive, no próprio show, a banda tocou Purple Haze, de Jimi Hendrix.
Na mesma semana fui comprar o CD “Propagando”, do Nação Zumbi. E nada melhor do que ir trabalhar com terno preto, ao som do Meu Maracatu pesa uma tonelada, que diz:
Carrego pr'onde vou
O peso do meu som Lotando minha bagagem
Meu maracatu pesa uma tonelada de surdez
E pede passagem...
Meu maracatu pesa uma tonelada...
(Composição-Letra: Jorge Du Peixe/música: Nação Zumbi)
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